Decisão.

John está noivo há 10 anos de Mary.

John espera estabilizar-se financeiramente para casar.

Primeiro, quer ter uma casa e um bom emprego.

Mary está insatisfeita e decidiu: o seu noivo marca o dia do casamento ou será o término do relacionamento.

John diante da persistência de  Mary em casar, termina o relacionamento.

Mary, não acredita na decisão, afinal: foram dez anos de espera e já não é tão jovem.

John parece satisfeito é que ele tinha outro relacionamento, há dois anos, com uma jovem de nome Penélope.
Após a separação, Mary entra em depressão e fica desconsolada.
John está ótimo, agora, namora Penélope sem rodeios e sem se esconder.
Mary, em um ano, engorda 10 quilos e parece envelhecida.
Coitada de Mary, dizem as pessoas.
Mary se sente traída, gorda, velha e feia. Pobre Mary!
John casa-se com Penélope e logo tem um filho.
Dois anos se passaram e a coitada da Mary vive de um fantasma: o ex-noivo John.
Por que não reage?
Por que vive a lastimar um quase casamento?
Por que não volta a viver?
Porque, na verdade, ela sente pena de si mesma!