O que existem de julgadores de plantão para falar ou escrever mal dos outros é infinitamente maior do que aqueles que falam bem...
Tal traço é calcado pela celeridade de julgar as condutas dos outros e fugir da sua própria consciência.
É claro, como julgar a si próprio?
Enxergar os seus defeitos?
Portanto, joga-se os próprios defeitos debaixo do tapete e, comodamente, fica a desancar a vida alheia.
Deixemos, portanto, de nos preocuparmos com tais julgadores.
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