Eu acordei com o belo canto de um pássaro.
Não sei o nome da ave, que me seduz toda manhã.
Aliás, ela é miúda, mas seu canto é ouvido em todo o meu prédio.
Já moro neste prédio há um ano e, desde então, sou um apaixonado espectador.
O amarelinho, desculpe, eu o chamo assim. Ele é inquietante e além de cantar saltita entre os galhos de uma frondosa mangueira.
Meu nobre companheiro, meu Bom Dia e não se esqueça de me acordar amanhã.
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