Vivi acorrentada por muito tempo.
A memória no cativeiro é confundida, facilmente, com a dor da falta de liberdade, do medo e da angústia permanente.
O horror da noite chegando e com ela os efeito maléficos do pânico.
Mal conseguia respirar...
O tempo foi passando e eu sobrevivendo.
Um dia, a luz do sol descortinou a minha prisão e vi o meu algoz que trazia a chave do cadeado do meu confinamento.
Eu então enxerguei com clareza: era "eu" quem assombrava a minha própria mente.
Corri para a liberdade e, agora, vivo feliz!
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